Cada um tem seu valor
64 – Simplesmente veja o que Billy Graham é na terra hoje. Mas, você sabe, Billy Granham nunca poderia tomar seu lugar. Eu – eu não poderia tomar o lugar de Billy, ele não poderia tomar o meu. Eu não posso tomar o seu, e você não pode tomar o meu. Você é um indivíduo, em Deus. Deus te fez da maneira que você é, para algum propósito. Se nós simplesmente encontrássemos nosso lugar, e então ficássemos ali. Se nós tentamos fazer algo diferente, então, vejam, nós – estamos no terreno de outra pessoa, sendo que misturamos o quadro de Deus.65 – Nós tomamos como Billy Graham no mundo denominacional hoje, como ele é, se chamássemos isto talvez para jogador de futebol, ele teria a bola.66 – Agora se você tenta tirar a bola do seu próprio homem, você está simplesmente bagunçando o seu time. Proteja seu homem, vêem. Conserve protegendo-o, que o restante deles o protejam para que ele possa fazer a carreira. E teremos, após algum tempo, colocando a bola no chão atrás do gol, e Jesus virá, e então tudo estará terminado. O Senhor te abençoe.
Portas na Porta -1965
Fábula da convivência
Durante uma era glacial, muito remota, quando parte do globo terrestre estava coberta por densas camadas de gelo, muitos animais não resistiram ao frio intenso e morreram, indefesos, por não se adaptarem às condições do clima hostil. Foi então que uma grande manada de porcos-espinhos, numa tentativa de se proteger e sobreviver, começou a se unir, a juntar-se mais e mais.
Assim, cada um podia sentir o calor do corpo do outro, e, todos juntos, bem unidos, agasalhavam-se mutuamente,aqueciam-se, enfrentando por mais tempo aquele inverno tenebroso.
Porém, vida ingrata, os espinhos de cada um começaram a ferir os companheiros mais próximos, justamente aqueles que lhes forneciam mais calor, aquele calor vital,questão de vida ou morte. E afastaram-se, feridos. Dispersaram-se, por não suportarem mais tempo os espinhos dos seus semelhantes. Doíam muito…
Mas, essa não foi a melhor solução: afastados, separados, logo começaram a morrer congelados. Os que não morreram voltaram a se aproximar, pouco a pouco, com jeito, com precauções, de tal forma que, unidos, cada qual conservava uma certa distância do outro, mínima, mas o suficiente para conviver sem ferir, para sobreviver sem magoar, sem causar danos recíprocos. … Assim, suportaram-se, resistindo à longa era glacial.
Sobreviveram.
"É fácil trocar palavras, difícil é interpretar os silêncios! …"
"Algumas vezes, estar só não é opção, antes, questão de sobrevivência"
Pastor Sérgio Ricardo